ESARADOM | Persa: Assur Deu Um Irmão, Dom Do Fogo, 2 Rs 19.37 |
ESAR-HADOM | Persa: Assur Deu Um Irmão, 2 Rs 19.37 |
ESAU | Hebraico: Peludo, Cabeludo, Gn 25.25 |
ESAÚ | Filho de Isaque e gêmeo fraterno de Jacó. (Gênesis 25:25-30) |
ESAÚ | Filho de Isaque e gêmeo fraterno de Jacó. (Gênesis 25:25-30) |
ESAÚ | Filho de Isaque e gêmeo fraterno de Jacó. (Gênesis 25:25-30) |
ESAÚ | o peludo, o cabeludo. |
ESAÚ | Filho de Isaque e gêmeo fraterno de Jacó. (Gênesis 25:25-30) |
ESBA | Hebraico: Razão, Gn 36.26 |
ESBAAL | o seguidor de Baal. |
ESBAAL | Hebraico: Fogo De Baal, 1 Cr 8.33 |
ESBAI | Hebraico: Despojo, Belo, 1 Cr 11.37 |
ESBI | Hebraico: Despojo, Belo, 1 Cr 11.37 |
ESBOM | Hebraico: Razão, Fortaleza, Gn 46.16 |
ESBOROA | Reduzir a pó. (Jó 14:18) |
ESBOROA | Reduzir a pó. (Jó 14:18) |
ESBOROA | Reduzir a pó. (Jó 14:18) |
ESBULHAR | Desapoderar; despojar; espoliar; usurpar. |
ESBULHAR | Sacar; expropriar; desapropriar. (Ezequiel 46:18) |
ESBULHAR | Sacar; expropriar; desapropriar. (Ezequiel 46:18) |
ESBULHAR | Sacar; expropriar; desapropriar. (Ezequiel 46:18) |
ESCABELO DOS PÉS | Apoio para os pés do que se assenta no trono. |
ESCÂNDALO | Ameaças contra o escândalo (Pr 28,10; Mt 18,6-9; Mc 9,42; Lc 17,1; 1Cor 8,12): exortações contra o escândalo (Mt 13,57; 15,12; Lc 7,23; Jo 6,62; 7,41). Cristo é pedra de escândalo (Is 8,14; 28,16; Rm 9,33; Lc 2,34), sobretudo para os fariseus (Mt 15,12); para os judeus (1Cor 1,23). |
ESCÂNDALO | Ameaças contra o escândalo (Provérbios 28,10 Mateus 18,6-9 Marcos 9,42 Lucas 17,1 1Coríntios 8,12): exortações contra o escândalo (Mateus 13,57 Mateus 15,12 Lucas 7,23 João 6,62 João 7,41). Cristo é pedra de escândalo (Isaías 8,14 Isaías 28,16 Romanos 9,33 Lucas 2,34), sobretudo para os fariseus (Mateus 15,12); para os judeus (1Coríntios 1,23). |
ESCANECER | Ridicularizar; tratar com desdém, humilhar, rebaixar. (Jó 36:18) |
ESCANECER | Ridicularizar; tratar com desdém, humilhar, rebaixar. (Jó 36:18) |
ESCANECER | Ridicularizar; tratar com desdém, humilhar, rebaixar. (Jó 36:18) |
ESCARLATA | Hebraico: Carmesim, Js 2.18 |
ESCARMENTO | Correção; castigo. (Ezequiel 5:15) |
ESCARMENTO | Correção; castigo. (Ezequiel 5:15) |
ESCARMENTO | Correção; castigo. (Ezequiel 5:15) |
ESCÁRNIO | Zombaria; desprezo. |
ESCÁRNIO | Zombaria; desprezo. (Salmos 44:13) |
ESCÁRNIO | Zombaria; desprezo. (Salmos 44:13) |
ESCÁRNIO | Zombaria; desprezo. (Salmos 44:13) |
ESCARVAR | Cavar superficialmente; corroer. |
ESCATOEOGIA CÕSMICA | O estudo das últimas coisas na medida em que afetam a raça humana como um todo ou toda a criação de forma coletiva. |
ESCATOFOBIA | Medo de discutir e estudar as coisas que estão por vir. |
ESCATOLOGIA | Ver "Parusia". |
ESCATOLOGIA | Genericamente designa o estudo das últimas coisas. (Nota do Tradutor: Mais recentemente a ênfase é dada também ao estudo das coisas de significado último.) |
ESCATOLOGIA | Ver "Parusia". |
ESCATOLOGIA COLETIVA | Eventos escatológicos que envolvem todo o universo ou toda a raça humana. |
ESCATOLOGIA CONSISTENTE | Ë o ponto de vista de Albert Schweitzer, e outros pensadores, segundo o qual as ações e ensinos de Jesus foram completamente escatológicos. |
ESCATOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO | O ensino do Antigo Testamento concernente às últimas coisas |
ESCATOLOGIA DO NOVO TESTA IIENTO | O ensino do Novo Testamento concernente às últimas coisas. |
ESCATOLOGIA IDEALISTA | Uma abordagem que considera que a mensagem apocalíptica da Bíblia não está relacionada a eventos específicos da história, mas sim a verdades infinitas. Relaciona-se, também, à visão simbólica da escatologia ou do livro do Apocalipse. |
ESCATOLOGIA INDIVIDUAL | O estudo dos eventos futuros no que diz respeito aos indivíduos com ênfase à sua morte, estado intermediário e ressurreição. |
ESCATOLOGIA REALIZADA | O ponto de vista de C.H.Dodd e outros de que as passagens escatológicas da Bíblia não se referem ao futuro, mas a assuntos e questões que ocorrem dentro do contexto do período bíblico e, especialmente, na vida e ministério de Jesus. |
ESCATOMANIA | Interesse ou preocupação em grau excessivo com as últimas coisas. |
ÉSCHATON | A culminação futura. (Nota do tradutor: Na realidade, a abrangência da palavra é mais ampla e designa toda a atividade de Deus na história, quer se olhe para o futuro, presente, ou quer se olhe para o passado.) |
ESCO | Hebraico: Opressão, 1 Cr 8.39 |
ESCOCESA, CONFISSÃO | A primeira confissão de fé da Igreja Reformada Escocesa. Foi redigida em 1560, por seis reformadores escoceses. |
ESCOL | Irmão de Manre, que juntamente com Abraão, libertou Ló, que tinha sido levado cativo por quatro reis (Gn 14.13 e seguintes). |
ESCOL | Irmão de Manre, que juntamente com Abraão, libertou Ló, que tinha sido levado cativo por quatro reis (Gn 14.13 e seguintes). |
ESCOL | Irmão de Manre, que juntamente com Abraão, libertou Ló, que tinha sido levado cativo por quatro reis (Gn 14.13 e seguintes). |
ESCOL | Hebraico: Cacho De Uva, Gn 14.24 |
ESCOLA INCONDICIONAL | Ver Predestinação Incondicional. |
ESCOLAS DOMINICAIS | Escolas abertas aos domingos (geralmente ligadas a uma igreja) para o ensinamento das verdades religiosas e bíblicas. As atividades tiveram seu início pelos idos de 1780 por Robert Raikes, jornalista em Gloucester, Inglaterra ao fundar uma escola nos cortiços para ensinar as crianças a ler e escrever como também as verdades das Escrituras. |
ESCOLÁSTICA | Teologia e filosofia ensinadas nas escolas medievais cio século II ao 14. Tomaram a forma de manual de instruções para debates sobre vários assuntos. |
ESCOLÁSTICA LUTERANA | Grupo de teólogos luteranos, particular- mente, do século 17 que se dedicaram ao trabalho de definir temas teológicos da maneira mais precisa possível, sendo ‘algumas dessas definições bastante minuciosas. |
ESCOLÁSTICA MEDIEVAL | Ver Escolástica. |
ESCOLÁSTICA PROTESTANTE | Tipo de teologia escolástica praticada pelo protestantismo, em especial pelo luteranismo, no século 17. Relacionou-se fundamentalmente com a definição da doutrina correta, através de uma série de argumentos sutis. |
ESCOLÁSTICA, TEOLOGIA | Teologia medieval que define, com riqueza de detalhes, a correta doutrina através de uma série de discussões e debates de caráter racional. |
ESCOLHA MORAL | Decisões relacionadas a questões éticas em contraste com outras de natureza simplesmente formal ou estética. |
ESCÓRIA | Subproduto sem valor que sobra após o refino de metais preciosos como o ouro ou a prata e é assim jogado fora. Retrato de como são tratados os desviados. |
ESCRAVATURA | Ver "Redenção". |
ESCRAVATURA | Ver "Redenção". 2487 2978 |
ESCRAVIDÃO | Estado em que uma pessoa é forçada a servir a alguém. Muito embora a escravidão seja reconhecida no Antigo e Novo Testamentos sem ser especifïcamente atacada ou condenada, a Bíblia, no entanto, contém princípios que de fato exigem a sua abolição, |
ESCRAVIDÃO DA VONTADE | Obra de Martinho Lutero que refletia a perspectiva agostiniana da vontade humana. Opõe-se à obra de Erasmo “On free Will”. |
ESCRAVIDÃO DO PECADO | Poder que o pecado tem de virtualmente escravizar ou dominar o pecador. |
ESCRIBA | Escritor. Antes do cativeiro empregava-se esta palavra para significar a pessoa que tinha certos cargos no exército - e também se chamava escriba o secretário do rei, constituindo este emprego, junto das pessoas reais, uma alta posição. Na história judaica dos tempos mais modernos os escribas são os intérpretes ou copistas da lei. |
ESCRIBA | Desde o tempo de Esdras o escriba é um entendido nas coisas da Lei. Por isso é também chamado doutor da Lei ou rabi. Com o fim do profetismo, cabia sobretudo ao escriba o ensino e interpretação da Lei ao povo (cf. Eclo 38,24 e nota). Por isso, os escribas tornaram-se os líderes espirituais da nação. Depois de longos estudos junto de algum mestre, pelos 40 anos, a pessoa era ordenada escriba com o rito da imposição das mãos. No tempo de Jesus eram famosas as escolas de escribas dirigidas por Hillel e Chammai. |
ESCRIBA | Desde o tempo de Esdras o escriba é um entendido nas coisas da Lei. Por isso é também chamado doutor da Lei ou rabi. Com o fim do profetismo, cabia sobretudo ao escriba o ensino e interpretação da Lei ao povo (cf. Eclesiástico 38,24 e nota). Por isso, os escribas tornaram-se os líderes espirituais da nação. Depois de longos estudos junto de algum mestre, pelos 40 anos, a pessoa era ordenada escriba com o rito da imposição das mãos. No tempo de Jesus eram famosas as escolas de escribas dirigidas por Hillel e Chammai. |
ESCRITA | É conhecida desde o quarto milênio aC, tanto no Egito, como na Mesopotâmia. Entre os israelitas a arte de escrever era conhecida apenas por pessoas instruídas e de boa posição, especialmente os escribas profissionais (Is 29,11s). A escrita hebraica se desenvolveu da escrita fenícia e tem 23 consoantes. É conhecida sob duas formas: a antiga, ainda em uso entre os samaritanos, e a quadrada, que aparece nos manuscritos do I séc. dC em diante. O sistema de vogais que fixa a pronúncia das palavras só foi inventado pelos massoretas pelo séc. VI/VII dC. Os manuscritos bíblicos foram escritos sobre papiro ou pergaminho. |
ESCRITA | É conhecida desde o quarto milênio a.C., tanto no Egito, como na Mesopotâmia. Entre os israelitas a arte de escrever era conhecida apenas por pessoas instruídas e de boa posição, especialmente os escribas profissionais (Isaías 29,11s). A escrita hebraica se desenvolveu da escrita fenícia e tem 23 consoantes. É conhecida sob duas formas: a antiga, ainda em uso entre os samaritanos, e a quadrada, que aparece nos manuscritos do I séc. d.C. em diante. O sistema de vogais que fixa a pronúncia das palavras só foi inventado pelos massoretas pelo séc. VI/VII d.C.. Oséias manuscritos bíblicos foram escritos sobre papiro ou pergaminho. |
ESCRITURA (SAGRADA) | Ver "Bíblia"e "Como ler a Bíblia com proveito", na Introdução Geral desta Bíblia. |
ESCRITURA (SAGRADA) | Ver "Bíblia". |
ESCRITURA, QUADRUPLO SENTIDO DA | Idéia medieval de que a Bíblia tinha quatro sentidos: 1) literal; 2) moral; 3) alegórico; 4) anagógico. |
ESCRITURAS | Literalmente “escritos”. Os livros canônicos do Antigo e Novo Testamentos. |
ESCRITURAS. AUTORII)ADE DAS | O direito das Escrituras, como a mensagem de Deus para nós, de servir como regra de fé e de prática para os crentes em Cristo. |
ESCRITURAS. DOUTRINAS DAS | Ensinamentos sobre a natureza e autoridade das Escrituras. |
ESCUSO | Escondido; recôndito. (Mateus 15:17) |
ESCUSO | Escondido; recôndito. (Mateus 15:17) |
ESCUSO | Escondido; recôndito. (Mateus 15:17) |
ESDRAS | Escriba judeu que viveu em Jerusalém ao tempo de Neemias. (Esdras 7:10) Espírito Santo - Terceira pessoa de Trindade. (Salmo 51:11) |
ESDRAS | Escriba judeu que viveu em Jerusalém ao tempo de Neemias. (Esdras 7:10) |
ESDRAS | Escriba judeu que viveu em Jerusalém ao tempo de Neemias. (Esdras 7:10) Espírito Santo - Terceira pessoa de Trindade. (Salmo 51:11) |
ESDRAS | Deus é auxílio. |
ESDRAS | Escriba judeu que viveu em Jerusalém ao tempo de Neemias. (Esdras 7:10) Espírito Santo - Terceira pessoa de Trindade. (Salmo 51:11) |
ESDRAS | Hebraico: Auxilio, Socorro (forma Grega De Ezra), Ed 7.1 |
ESDRIAS | Hebraico: Deus Ajudou, 2 Mac 8.22 |
ESEC | Hebraico: Opressão Contenta, Gn 26.20 |
ESEQUE | Hebraico: Luta, Opressão, Contenta |
ESER | Hebraico: Tesouro, Gn 36.21 |
ESFAIMADO | Causar fome a; encher-se de fome; esfomeado; fome. |
ESFATA | Hebraico: Do Cavalo, Et 9.7 |
ESFERA SUPERSENSÍVEL | A que vai além da capacidade de percepção do ser humano. |
ESFORÇO HUMANO | A obra limitada que realiza o ser humano para si mesmo ou no interesse de outrem. Contrasta com a obra de Deus em favor da humanidade. |
ESFORÇO NÃO COMPETITIVO | Referência à idéia de alguns liberais de que o pecado decorre, em parte, da competição individual. Assim, esforços não competitivos ou cooperativos Irão eliminar o pecado. |
ESLI | Hebraico: Perto De Mim, Lc 3.25 |
ESMERALDA | Pedra preciosa altamente apreciada pelos antigos. A esmeralda tinha o segundo lugar no peitoral do sumo sacerdote. Acha-se mencionada como sendo uma das pedras preciosas que adornavam o rei de Tiro - e fazia parte da mercadoria levada para aquela cidade. Nos fundamentos da Nova Jerusalém lá está, também, a esmeralda. |
ESMIRANA | Latim: Mirra Ou Amargura, Ap 1.11 |
ESMOLA | O mandamento (Tb 4,7; 14,11; Lc 14,12); é um ato de religião (Pr 19,17; Eclo 35,4; Mt 25,35; Hb 13,16); exemplos (1Rs 17,10; Tb 1,3; Jó 31,16; At 9,36; 10,2; 2Cor 8,2). |
ESMOLA | O mandamento (Tobias 4,7 Tobias 14,11 Lucas 14,12); é um ato de religião (Provérbios 19,17 Eclesiástico 35,4 Mateus 25,35 Hebreus 13,16); exemplos (1Reis 17,10 Tobias 1,3 Jó 31,16 Atos 9,36 Atos 10,2 2Coríntios 8,2). |
ESMOLAS, DOAÇAO DE | Atos de dádivas caridosas para com os pobres. |
ESPÁDUA | Ombro. |
ESPANHA | Um Pais Da Europa, Rm 15.24 |
ESPARGIR / ASPERGIR | Espalhar em borrifos um líquido. |
ESPEBAM | Hebraico: Muito Vermelho, Gn 36.36 |
ESPECIARIAS | Os antigos tinham a maior parte das especiarias que hoje conhecemos, e apreciavam-nas muito. Serviam-se delas para temperar a carne (Ez 24.10), para dar sabor agradável aos seus vinhos (Ct 8.2), para perfumar pessoas e camas (Et 2.12 - Sl 45.8 - Pv 7.17), e para preparar os mortos (2 Cr 16.14 - Jr 34.5 - Mc 16.1). |
ESPECIARIAS | Os antigos tinham a maior parte das especiarias que hoje conhecemos, e apreciavam-nas muito. Serviam-se delas para temperar a carne (Ez 24.10), para dar sabor agradável aos seus vinhos (Ct 8.2), para perfumar pessoas e camas (Et 2.12 - Sl 45.8 - Pv 7.17), e para preparar os mortos (2 Cr 16.14 - Jr 34.5 - Mc 16.1). |
ESPECIARIAS | Os antigos tinham a maior parte das especiarias que hoje conhecemos, e apreciavam-nas muito. Serviam-se delas para temperar a carne (Ez 24.10), para dar sabor agradável aos seus vinhos (Ct 8.2), para perfumar pessoas e camas (Et 2.12 - Sl 45.8 - Pv 7.17), e para preparar os mortos (2 Cr 16.14 - Jr 34.5 - Mc 16.1). |
ESPERANÇA | No AT Deus é a essência, meta final e garantia da esperança (Sl 130,5-7) do indivíduo (71,5) e do povo em geral (Jr 14,8; 17,13). Espera-se no poder do braço do Senhor (Is 51,5), do qual vem a salvação (Gn 49,18). Espera-se a vinda da glória do Senhor (At 1,11; 1Ts 4,13-5,11), a conversão de Israel e das nações, a nova aliança baseada no perdão dos pecados (Eclo 2,11; Mt 18,11; Hb 2,17; 4,16; 2Pd 3,9). Apesar de sua história cheia de contradições e infidelidades, Israel conservou a esperança na graça divina (Os 12,7; Jr 29,11; 31,17; Is 40,31). Foram os profetas que ergueram a bandeira da esperança nos momentos críticos da história, apontando a renovação dos tempos messiânicos (Os 2; Is 40-66; Ez 36-37). No NT a salvação prometida torna-se de certo modo já presente pela fé: a justificação, a filiação divina, o dom do Espírito e o novo Israel, composto de judeus e pagãos convertidos a Cristo. Por isso muda também o conteúdo e a motivação da esperança. A esperança do cristão é uma "viva esperança" (1Pd 1,3;), que liberta do temor da morte (Ef 2,12; 1Ts 4,13), pois ela está unida ao amor (1Cor 13,13) e à fé em Cristo. O cristão espera a salvação (1Ts 5,8), a justiça (Gl 5,5), a ressurreição (1Cor 15), a vida eterna (Tt 1,2; 3,7), a visão de Deus e sua glória (Rm 5,2). Sua esperança é alegre e corajosa (Rm 12,12; 1Ts 5,8), pois está firmemente ancorada em Cristo (Hb 6,18s). Ver "Parusia"e Introdução Geral . Constata-se na Bíblia a prática da evocação dos mortos (1Sm 28,3-20; 2Rs 21,6; 23,24; Is 8,19; 29,4), mas é severamente proibida (Lv 19,31; 20,27; Dt 18,10-12; 1Cr 10,13; Is 8,19; 44,25). Outras práticas mágicas (Ex 7,11s; 2Rs 17,17; 21,6; 2Cr 33,6; Sl 58,5s; At 8,9; 19,18-20; 2Ts 2,9; Ap 13,13s; 16,14). Adivinhação (Gn 41,8; Lv 19,26.31; 1Sm 28,7; Eclo 12,13; 34,5; Is 47,13s; Jr 8,17; Ez 21,26; Os 4,12; At 16,16). Castigo severo previsto (Ex 22,17; Lv 20,6; Dt 4,19; 13,1-5; 17,3; Eclo 34,1-7; Is 44,25; 47,9; Jr 23,16.30-32; 28,15-17; 29,8; Mt 12,27; At 13,8-11; 16,16-18; Gl 5,19s; Ap 21,8). Não existe reencarnação (Ecl 9,10; Eclo 14,12-19; Mt 13,30; 25; Lc 16,9.19-32; Rm 2,5-8; 2Cor 5,6-10; Gl 6,6s; Hb 9,27). Ver Lv 19,31; 1Cr 10,13 e notas; ver "Necromancia". |
ESPERANÇA | Esperança de coisas boas no futuro; para os cristãos, fé “é o firme fundamento das coisas que se esperam”. |
ESPERANÇA | No Antigo Testamento Deus é a essência, meta final e garantia da esperança (Salmo 130,5-7) do indivíduo (71,5) e do povo em geral (Jeremias 14,8 Jeremias 17,13). Espera-se no poder do braço do Senhor (Isaías 51,5), do qual vem a salvação (Gênese 49,18). Espera-se a vinda da glória do Senhor (Atos 1,11 1Tessalonicenses 4,13-5,11), a conversão de Israel e das nações, a nova aliança baseada no perdão dos pecados (Eclesiástico 2,11 Mateus 18,11 Hebreus 2,17 Hebreus 4,16 2Pedro 3,9). Apesar de sua história cheia de contradições e infidelidades, Israel conservou a esperança na graça divina (Oséias 12,7 Jeremias 29,11 Jeremias 31,17 Isaías 40,31). Foram os profetas que ergueram a bandeira da esperança nos momentos críticos da história, apontando a renovação dos tempos messiânicos (Oséias 2 Isaías 40-66 Ezequiel 36-37). No Novo Testamento a salvação prometida torna-se de certo modo já presente pela fé: a justificação, a filiação divina, o dom do Espírito e o novo Israel, composto de judeus e pagãos convertidos a Cristo. Por isso muda também o conteúdo e a motivação da esperança. A esperança do cristão é uma "viva esperança" (1Pedro 1,3), que liberta do temor da morte (Efésios 2,12 1Tessalonicenses 4,13), pois ela está unida ao amor (1Coríntios 13,13) e à fé em Cristo. O cristão espera a salvação (1Tessalonicenses 5,8), a justiça (Gálatas 5,5), a ressurreição (1Coríntios 15), a vida eterna (Tito 1,2 Tito 3,7), a visão de Deus e sua glória (Romanos 5,2). Sua esperança é alegre e corajosa (Romanos 12,12 1Tessalonicenses 5,8), pois está firmemente ancorada em Cristo (Hebreus 6,18s). Ver "Parusia". |
ESPERANÇA ABENÇOADA | Refere-se à segunda vinda de Cristo (Tt 2.13). Alguns crêem que a expressão tem a ver com uma vinda secreta de Cristo para remover a igreja logo antes da grande tribulação. |
ESPERANÇA VIVA | A gloriosa expectativa do crente regenerado mediante a ressurreição de Cristo (1Pe 1.3). |
ESPERANÇA. TEOLOGIA DA | Teologia do século 20 associada especialmente às idéias de Jürgen Moltmann, enfatiza mais a discussão futura de Deus que a passada. |
ESPETÁCULO DA FÉ | Metáfora usada por João Calvino para mostrar que a fé e a revelação especial dão lucidez às questões espirituais. |